Borboleta de inventários,
vivo a metamorfose nos vôos
que o mistério habita.
Libélula de mim,
crio fantasmas debatendo-se
em vidraças.
Almas parcas/opacas/ocas
refletem-se no translúcido espelho
que duplica o medo.
No infinito de todos
ninguém tem paradeiro.
Rita de Cássia Alves
In Denúncias de Pétalas
tela by Joyce McAdams
Um comentário:
[do voo da borboleta e do seu efeito para o mundo, que melhor herança?]
um imenso abraço, Dione
Leonardo B.
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