05/09/2008


by Marc Chagall

TERNURA

Com as estrelas que deixei cair
de minhas asas de borboleta-transparente,
pedi à minha fada-madrinha
que bordasse, com linhas do infinito,
uma noite somente para meu amor.

E com as flores que deixei cair
De minhas folhas de violeta amadurecida,
Pedi ao meu anjo-da-guarda
Que bordasse, com linhas de eternidade,
Um céu branco e lilás
para ser o dia da noite do meu amor.

Oswaldo Antônio Begiato

2 comentários:

Oswaldo Antônio Begiato disse...

Queridíssima e Doce Vita,

Seu blog é simplesmente alumbrador e alumbrador.
E como sempre, como tens uma generosidade sem tamanho, me dedicas um espaço valiosíssimo nele, e publica minhas pequeninas coisas.
Obrigado amiga, imensa amiga, infinita amiga.
Bjos.w

Oswaldo Antônio Begiato disse...

Eu quis dizer, no outro, alumbrado e alumbrador...desculpe...considerem esse, por favor..
Queridíssima e Doce Vita,

Seu blog é simplesmente alumbrado e alumbrador.
E como sempre, como tens uma generosidade sem tamanho, me dedicas um espaço valiosíssimo nele, e publica minhas pequeninas coisas.
Obrigado amiga, imensa amiga, infinita amiga.
Bjos.w