Come with me by Gunda Jastorff
Não há castigo infinito. Não há dor infinita.
Um dia a gente termina para começar,
começa para terminar,
refaz o percurso como se nada tivesse acontecido antes.
Deixe-me apenas uma cadeira de palha,
amarela,
para olhar com piedade o que fui
e me deslumbrar com as ruínas
Fabricio Carpinejar
Um comentário:
[das ruinas se refaz o mundo inteiro; hajam mãos e corações que assim o queiram!]
um imenso abraço,Dione
Leonardo B.
Postar um comentário