Deixa cair todo este orvalho puro
sobre os teus ombros doloridos
Vê como é suave a terra:
mesmo nos galhos mais bruscos,
olha: há carícias amigas.
Tudo é mais coração, porque é mais coração.
Orvalho...Orvalho...Parece
que em tua vida alguma cousa amadurece.
Deixa cair, deixa rolar teu poema
como um fruto maduro, pelo chão.
Augusto Meyer
In O Jardim de Judith
Um comentário:
Saudades da dona Ruth que, com sua vontade, fazia a cultura acontecer, pelo menos, uma vez ao ano. Tenho orgulho de participar desse tão importante Jardim. Abraços, Pedro.
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