MUNDO
E eis que naquele dia a folhinha marcava uma data em
caracteres desconhecidos,
Uma data ilegível e maravilhosa.
Quem viria bater à minha porta?
Ai, agora era um outro dançar, outros os sonhos e incertezas,
Outro mar sob estranhos zodíacos...
Outro...
E o terror de construir mitologias novas!
Mario Quintana
In Poesias
Nenhum comentário:
Postar um comentário